quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Nestes últimos meses eu tive uma fase de mudanças, eu tenho medo delas tudo que parece ser tão radical me assusta, mas sei que elas são boas tudo e tão novo para mim, eu queria apenas chegar na beira do mar curtir a brisa em meu rosto e não pensar em mais nada, sentir o momento que cada dia; Pareço correr de um lado para outro, acabo me perdendo em trabalhos vida social, sei que a vida esta passando e vejo tudo por cima do murro ou da janela do carro me abafo em corres amarelas de paredes frias com coisas ao redor que criei e me vejo só, uma dor uma tristeza que vem do meio do peito como se fosse um vazio um buraco, não aguento mais chorar fico a espera de uma ligação, que não chega, mas que logo o tic tac do relógio vai levar;
As folhas da figueira que me acompanha ao cair fazem um barulho, triste que tudo vai passar tudo passara enquanto isso eu escuto minha respiração no silencio da vida que causei para mim!

domingo, 25 de julho de 2010


O que sinto não sei dizer, cada momento vem um turbilhão de pensamentos me perco, as vezes tenho medo da vida, as vezes sou audacioso, nem lembro da ultima vez que fiz algo que me agradasse acho que espero muito e faço tudo por muitos que estão nem ai para mim.
Quando tudo isso vai acabar? Os dias vão passando e me sinto cada vez mais só eu tenho medo e nada acontece os dias vão ficando mais curtos; O sol brilha não deixo de contempla a natureza minha fonte de energia de lá que vem minhas alegrias que me fortalece sentir o calor do sol em meu rosto acariciando minha pele as cores do céu me encanta assim se passa mais um dia.

domingo, 24 de janeiro de 2010


Umas décadas e veio a evolução em minha fotos.
Esta com muito orgulho eu tirei no meu quinta cheio de matos sem nenhum tratamento apenas vejo beleza em lugares que aparentemente não há beleza; Assim podemos perceber que tiramos proveito de tudo em nossa vida ate de uma moita de mato que parece ser insiguinificante vejo beleza aproveito e imortalizo uma libélula.

domingo, 30 de agosto de 2009

Uma noite comum

Uma noite vista em um canto desta casa fico só, uma sensação de abandono com um silencio que torna o simples som de um insecto batendo na lâmpada um estrondo inacreditável; O relógio ao som do tique daqui fraco em uma parede velha uma porta que range ao bater do vento, a sombra tenebrosa que a mangueira faz na janela do meu quarto tudo fica tão estranho, de repente algo vem como um estrondo algo que parece ter vindo da ruas uma forte frenada de altomovél e logo o silencio volta e nada mais acontece a não ser o som do meu tc cansado os meus olhos querendo fechar.